Olá! Nós somos alunos da Escola Secundária D.Sancho II de Elvas. Pertencemos ao Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde. Este curso tem uma duração de três anos, ao longo dos quais iremos divulgar os nossos conhecimentos bem como informações de actividades desenvolvidas/a desenvolver e até mesmo os nossos estágios.
sábado, 26 de novembro de 2011
domingo, 20 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Dia do não fumador na nossa escola
Neste dia 17 de novembro, na escola D. SanchoII de Elvas, foi assinalado o Dia Mundial do Não Fumador pelos alunos do Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde da turma 10º O. Tivemos algumas iniciativas que não deixaram passar este dia em branco: condecorámos os não fumadores com um pequeno craxá, e demos aos fumadores um marcador de livros com alguns malefícios do tabaco e um autocolante.
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Dia do não fumador
A saúde é um estado de bem estar e não
apenas a ausência de doença ou incapacidade.
O estado de saúde é determinado por
quatro factores: a biologia humana, o ambiente, o sistema de saúde e o estilo de
vida - comportamento de saúde.
O estado de saúde depende em muito de
comportamentos saudáveis: não utilizar drogas (lícitas ou ilícitas),
alimentar-se correctamente, conduzir com prudência, controlar o stress, praticar
exercício físico.
O impacto negativo do tabaco está bem
estabelecido, na medida em que afecta directamente a qualidade e a quantidade de
vida. A cardiopatia isquémica e o cancro do pulmão são os principais
contribuintes para o excesso de mortalidade relacionada com o tabaco. Todavia,
existe uma forte relação dose-resposta entre o consumo do tabaco e o excesso da
mortalidade, medida pela idade de início do hábito de fumar, o número de
cigarros consumidos, o número de anos de tabagismo e a profundidade da
inalação.
Os primeiros cigarros fumados têm
consequências negativas para a saúde, bastam sete segundos para a nicotina
atingir o cérebro,
estimulando os neurónios. As complicações incluem: a ocorrência de vertigens, olhos a chorar, as mãos a tremer, os músculos tensos, enjoo, alteração no gosto e no cheiro, aumento da pressão sanguínea.
estimulando os neurónios. As complicações incluem: a ocorrência de vertigens, olhos a chorar, as mãos a tremer, os músculos tensos, enjoo, alteração no gosto e no cheiro, aumento da pressão sanguínea.
Investigações comprovam que fumar,
mesmo que seja só um cigarro, pode trazer graves consequências para a “saúde do
seu coração”, podendo, inclusivamente, resultar numa diminuição da capacidade
respiratória. Fumar,
mesmo que seja apenas um cigarro, pode provocar uma mudança na função principal
de bombeamento do coração.
Fumar prejudica a ventilação pulmonar,
o transporte de O2 no sangue, prejudica o rendimento físico é
incompatível com o desporto de alta competição.
As vantagens de não fumar incluem: bem
estar, respirar sem problemas e sem tosse, hálito agradável, dentes e dedos sem
manchas amarelas, cheirar a limpo.
Fumar é um dos principais
comportamentos perniciosos para a saúde.
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Dia Mundial da Diabetes
“Educação e prevenção” é o tema do Dia Mundial da Diabetes 2011.
A Organização Mundial da Saúde diz que a diabetes é uma doença crónica que se caracteriza pelo aumento da glicemia no sangue, também de uma forma crónica, que se vai repercutir a nível dos diversos órgãos e dos diversos metabolismos e que decorre duma diminuição absoluta ou relativa da produção da insulina e, em algumas circunstâncias, também da dificuldade da insulina exercer a sua ação a nível periférico.
A diabetes afecta quase um terço da população com mais de 60 anos. É uma doença que pode causar cegueira, necessidades de amputação de membros e outras complicações graves.
É preciso diagnosticar precocemente e acima de tudo prevenir.
A diabetes pode ser prevenida intervindo precocemente em alguns hábitos como os hábitos alimentares, dos quais preocupam gravemente o crescente aumento da obesidade infantil, promover a prática de actividade física regular, acabar com o consumo do tabaco e do álcool.
http://www.rtp.pt/noticias/index.php?article=499180&headline=20&t=Assinalado-o-dia-mundial-da-diabetes.rtp&tm=2&visual=9
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Portugal com taxa de infecções hospitalares superior à média mundial
Um estudo realizado em 28 países europeus detectou uma taxa de 11% de infecções em doentes internados em hospitais portugueses, valor muita acima da média total, que se ficou pelos 2,6%, indicam os resultados divulgados esta segunda-feira.
foto Arquivo JN |
A nível europeu, a taxa média de doentes já sujeitos a tratamento para as infecções foi de 5%.
No caso português, a maioria das infecções detectadas ocorriam no aparelho urinário, embora também tivessem sido registados casos ao nível respiratório e na pele.
JN 10-11-11
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Conclusões de estudo sobre telemóveis e cancro
O especialista da Direcção-Geral de Saúde Pedro Rosário esclarece que as conclusões do estudo sobre perigo cancerígeno no uso de telemóveis "não são novas". O perigo é idêntico ao do consumo de café ou aos vapores de gasolina.
foto JOSÉ VINHA/JN |
OMS estudou efeito das frequências |
Na terça-feira, a agência de investigação do cancro da OMS admitiu que o uso de telefones portáteis, nomeadamente telemóveis, deve ser considerado como "possivelmente cancerígeno para os seres humanos".
"As provas, que continuam a acumular-se, são suficientemente fortes para justificar uma classificação de nível 2b" (um dos cinco níveis que define os produtos 'possivelmente cancerígenos para os seres humanos'), afirmou o presidente daquele grupo de trabalho da OMS, Jonathan Samet.
A classificação vai de 1 (cancerígeno para o ser humano) a 4 (provavelmente não cancerígeno para o ser humano). O nível 2 foi dividido em 2a (provavelmente cancerígeno para o ser humano) e 2b (pode ser cancerígeno para o ser humano).
De acordo com Pedro Rosário, esta não é a primeira vez que a OMS classifica desta forma os campos electromagnéticos. "Há vários anos que está na classificação do grupo 2b. O que agora fizeram foi analisar especificamente as frequências associadas aos telemóveis. Dentro do bolo geral analisaram e chegaram à conclusão que tinham chegado antes", salientou.
"Esta classificação refere-se ao "pode ser cancerígeno para o ser humano" e não no "cancerígeno para o ser humano", explicou Pedro Rosário.
"O consumo do café, a gasolina, os vapores da gasolina também estão classificados no 2b", referiu, salientando que esta comunicação da OMS não muda as recomendações que já existiam relativamente às comunicações móveis.
Pedro Rosário adiantou que "o telemóvel deve ser usado com parcimónia, com bom senso, deve-se usar kit de mãos-livres e às crianças recomenda-se o envio de mensagens escritas em detrimento da conversa", disse.
JN 9 Novembro 2011
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Medo de cancro leva fumadores a deixar tabaco
Tabagistas largam o vício também pelo preço do tabaco e devido a problemas respiratórios
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O estudo «Tabagismo e Cancro do Pulmão em Portugal», desenvolvido pela Associação Portuguesa de Luta Contra o Cancro do Pulmão (Pulmonale), revela que o principal motivo para os tabagistas deixarem de fumar é o medo do cancro do pulmão, seguindo-se o preço do tabaco e problemas respiratórios.
A associação fez 536 entrevistas telefónicas, analisou os hábitos dos fumadores portugueses, os seus conhecimentos sobre os malefícios do tabaco e a suas opiniões sobre o cancro do pulmão, noticia a Lusa.
Os fumadores gastam cerca de 22 euros por semana em tabaco, consumindo uma média diária de 14 cigarros, mas admitem pensar no cancro do pulmão.
O estudo revela que uma em cada três pessoas entrevistadas fuma e, entre os ex-fumadores, só um em cada 10 recebeu ajuda para deixar de fumar. Os entrevistados começaram a fumar com aproximadamente 17 anos.
Um em cada três inquiridos teve um familiar com cancro do pulmão e sete em cada 10 fumadores declararam já ter tentado deixar de fumar.
A maioria dos inquiridos reconhece ter um bom conhecimento dos efeitos do tabaco sobre os fumadores passivos e concorda com a proibição de fumar em locais públicos, como cafés ou restaurantes.
Segundo o estudo, 66 por cento declara não fumar regularmente, sendo que 34 por cento fuma no mínimo três cigarros por dia.
Apesar de a maioria dos portugueses estar consciente das principais doenças associadas ao tabaco, como o cancro do pulmão, a verdade é que mais de metade (65 por cento) dos inquiridos denota um elevado desconhecimento referente à taxa de mortalidade associada à doença.
Aqueles que retomaram o vício e voltaram a fumar apontam as tensões laborais como uma das principais razões para terem cedido às «recaídas».
«Talvez por esta razão o apoio médico e o recurso a fármacos sejam dois dos métodos mais referidos para combater o tabagismo», refere o estudo.
Para António Araújo, da Pulmonale, estes resultados são preocupantes: Por um lado, indicam que «ainda existem muitas pessoas a fumarem e, por outro, que as pessoas que pretendem deixar de fumar não têm tido o apoio necessário e suficiente para serem incentivados a deixar o tabaco».
Para o responsável, a melhor forma de combater o cancro continua a ser a prevenção, com o combate ao tabagismo junto dos mais novos.
«Ao analisarmos o perfil dos fumadores percebemos que é durante a adolescência, mais propriamente entre os 14 e os 18 anos, que se adquirem hábitos tabágicos. Consideramos que é importante agir junto das camadas mais jovens para que dentro de uma década a diferença se faça notar na diminuição da incidência de cancro do pulmão», disse António Araújo.
TVI24 3-11-2011
A associação fez 536 entrevistas telefónicas, analisou os hábitos dos fumadores portugueses, os seus conhecimentos sobre os malefícios do tabaco e a suas opiniões sobre o cancro do pulmão, noticia a Lusa.
Os fumadores gastam cerca de 22 euros por semana em tabaco, consumindo uma média diária de 14 cigarros, mas admitem pensar no cancro do pulmão.
O estudo revela que uma em cada três pessoas entrevistadas fuma e, entre os ex-fumadores, só um em cada 10 recebeu ajuda para deixar de fumar. Os entrevistados começaram a fumar com aproximadamente 17 anos.
Um em cada três inquiridos teve um familiar com cancro do pulmão e sete em cada 10 fumadores declararam já ter tentado deixar de fumar.
A maioria dos inquiridos reconhece ter um bom conhecimento dos efeitos do tabaco sobre os fumadores passivos e concorda com a proibição de fumar em locais públicos, como cafés ou restaurantes.
Segundo o estudo, 66 por cento declara não fumar regularmente, sendo que 34 por cento fuma no mínimo três cigarros por dia.
Apesar de a maioria dos portugueses estar consciente das principais doenças associadas ao tabaco, como o cancro do pulmão, a verdade é que mais de metade (65 por cento) dos inquiridos denota um elevado desconhecimento referente à taxa de mortalidade associada à doença.
Aqueles que retomaram o vício e voltaram a fumar apontam as tensões laborais como uma das principais razões para terem cedido às «recaídas».
«Talvez por esta razão o apoio médico e o recurso a fármacos sejam dois dos métodos mais referidos para combater o tabagismo», refere o estudo.
Para António Araújo, da Pulmonale, estes resultados são preocupantes: Por um lado, indicam que «ainda existem muitas pessoas a fumarem e, por outro, que as pessoas que pretendem deixar de fumar não têm tido o apoio necessário e suficiente para serem incentivados a deixar o tabaco».
Para o responsável, a melhor forma de combater o cancro continua a ser a prevenção, com o combate ao tabagismo junto dos mais novos.
«Ao analisarmos o perfil dos fumadores percebemos que é durante a adolescência, mais propriamente entre os 14 e os 18 anos, que se adquirem hábitos tabágicos. Consideramos que é importante agir junto das camadas mais jovens para que dentro de uma década a diferença se faça notar na diminuição da incidência de cancro do pulmão», disse António Araújo.
TVI24 3-11-2011
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